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E-book explica diretrizes curriculares nacionais para o Novo Ensino Médio

Institucional

Segundo guia da série sobre a reforma do EM indica caminhos para criar escolas conectadas ao mundo do trabalho

O segundo volume da série de guias sobre o itinerário da Formação Técnica e Profissional (FTP) no Novo Ensino Médio, lançado pelo Itaú Educação e Trabalho (IET), aborda as duas principais diretrizes para a implementação da reforma em todo o Brasil: as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (DCNEM) e as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica (DCNEPT). 

“Uma diretriz aponta um caminho, ao estabelecer os princípios norteadores de uma determinada ação. Não se trata de um roteiro de navegação, nem de estabelecer com rigidez o trajeto a ser cumprido. É como se fosse uma carta de princípios, na qual se estabelecem as bases para qualquer processo de mudança”, diz a introdução do e-book assinado por Ricardo Prado e com leitura crítica de Eduardo Deschamps, ex-presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE). 

"As DCNEM propõem uma transformação profunda e complexa, em que o mundo do trabalho passa a ser entendido “como impulsionador do desenvolvimento cognitivo, como realização inerente ao ser humano e como mediação no processo de produção da sua existência” (DCNEM, 2018, p.3), o que o coloca no centro do processo formativo dos jovens.

Por isso, a reforma propõe a fusão da FTP ao Ensino Médio regular, tornando-a um dos itinerários formativos possíveis. Essa fusão alia dois direitos fundamentais do cidadão presentes na Constituição: o direito à educação e o direito ao trabalho. 

O segundo guia da série busca indica caminhos abertos pela nova legislação, que permitirão a criação de uma escola de Ensino Médio cada vez mais atraente para o jovem brasileiro do século 21. Por meio de 33 perguntas e respostas, o e-book aborda os documentos que regulamentam a oferta dos cursos, esmiúça recomendações e definições presentes na legislação nacional e apresenta possíveis formas de oferta e de criação de itinerários formativos. 


Acesse aqui o segundo guia.