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Ana Inoue: Potência e realidade

Ana inoue
A importância da Educação Profissional na retomada econômica
Educação Profissional e Tecnológica
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Itaú Educação e Trabalho
Juventudes

Em artigo, a superintendente do Itaú Educação e Trabalho defende aproveitar as potencialidades representadas pelas juventudes do país

O Brasil é um país rico em potencialidades e vive um momento favorável pela vantagem demográfica representada pelas juventudes do país, mas é preciso ser responsável, maduro e capaz de aproveitar essas oportunidades que tem atualmente.  Em sua coluna mensal no jornal Valor Econômico, com o título “Potência e realidade”, a superintendente do Itaú Educação e Trabalho, Ana Inoue, argumenta que a formação das juventudes é o primeiro passo para transformar o potencial do país em realidade. “A formação das juventudes é, mais do que necessária, a condição para isso, uma de nossas grandes vantagens! As juventudes são gente, pessoas, talentos. São o potencial para um futuro digno para o país”, diz Inoue. 

No texto, publicado em 17 de maio, Inoue ressalta que as chamadas novas economias impactam diretamente o futuro do trabalho e exigem que, não apenas os jovens, mas toda a sociedade, olhem com atenção para isso e possam pensar sobre trabalho, futuro e país. “O Brasil tem condições reais de crescer em todas as chamadas novas economias e a verde é uma delas. A agenda da sustentabilidade se impõe de forma cada vez mais forte por meio de compromissos assumidos pelos países e setores econômicos e anuncia que o futuro será de baixo de carbono”, argumenta.

A superintendente do IET chama a atenção para a importância da retomada do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, ligado à Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República – o chamado Conselhão –, do qual ela faz parte, e que aponta para uma oportunidade de diálogo e desenvolvimento de agendas intersetoriais para os jovens. “Temos aqui uma oportunidade de contribuir para a construção do Brasil, que transforme potencialidades em realidade.  E as juventudes são a representação maior de nossas potencialidades. Precisamos torná-las nossa realidade”, diz. 

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