Superintendente do IET reflete sobre o Dia da EPT, celebrado em 23 de setembro, e os desafios para a modalidade de ensino
Apesar de o artigo 227 da Constituição Federal prever educação, profissionalização e dignidade para as juventudes, estamos longe de, como sociedade, assegurarmos efetivamente a garantia desses direitos para essa parcela da população. Esta é a reflexão que Ana Inoue, superintendente do Itaú Educação e Trabalho, traz em sua coluna mensal no jornal Valor Econômico, com o título “É hora de fazer mais pela Educação Profissional”.
Inoue destaca que essa preocupação ganha especial atenção nesta semana, quando celebramos, em 23 de setembro, o Dia Nacional da Educação Profissional e Tecnológica. A superintendente destaca que a data nos ajuda a “reconhecer e lembrar uma constatação concreta e desafiadora: ainda não fizemos esforços suficientes para cuidar dos nossos jovens e dar a eles a oportunidade de formação de qualidade e, com ela, ampliar as perspectivas de presente e futuro das nossas juventudes”. Nesse contexto, ela defende que é fundamental fortalecer a EPT como “uma das formas de proteger os jovens da experiência de um trabalho precário que só dificulta o seu desenvolvimento e, consequentemente, o desenvolvimento do país”.
No texto, publicado em 20 de setembro, Inoue lembra do recém-aprovado Marco Legal do Ensino Técnico, que projeta uma Política Nacional para os próximos dois anos, sendo está uma oportunidade para “organizar e estruturar a Educação Profissional e Tecnológica, garantindo uma oferta de qualidade para os jovens”.
Nesse sentido, Ana Inoue faz um apelo por engajamento coletivo na defesa das juventudes, celebrando o Dia Nacional da EPT como momento para fortalecer os compromissos por esta modalidade de ensino como “oportunidade para o desenvolvimento do país e plena garantia de direitos às nossas juventudes”.
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