Em artigo, a superintendente do Itaú Educação e Trabalho defende que setores da economia devem ser corresponsáveis pela formação das juventudes
A fim de contribuir com a educação brasileira, o setor produtivo precisa se envolver em políticas públicas, pois só assim será possível alcançar as transformações e melhorias necessárias para o desenvolvimento do país e de sua sociedade. “Por isso, convido o setor produtivo a entender a corresponsabilidade que todos e todas temos com a educação e o futuro das nossas juventudes”, diz a superintendente do Itaú Educação e Trabalho, Ana Inoue, em artigo publicado no dia 15 de fevereiro em sua coluna mensal no jornal Valor Econômico, com o título “Corresponsabilidade na educação dos jovens”.
No texto, Inoue argumenta que um dos exemplos dessa corresponsabilidade vem do Piauí, que pode ser referência para outros territórios do país. O Estado adotou a primeira lei no Brasil criando a Política Estadual de Educação Profissional e Tecnológica (PEEPT) e que prevê a interlocução com o setor produtivo como instrumento fundamental para contribuir com o fortalecimento da educação técnica para as juventudes piauienses. “Este exemplo do Piauí vem em boa hora para mostrar que é possível trabalhar de maneira coletiva e intersetorial nos territórios. Vamos lembrar que a meta do Plano Nacional de Educação (PNE) é triplicar a oferta de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) de nível médio até 2024, mas esse é um objetivo que não se alcança sozinho.”
Inoue reforça que o Brasil precisa de um pacto amplo por suas juventudes, pois este é o momento de criar as condições favoráveis para que esses cidadãos tenham seu lugar no progresso do país, com perspectivas reais de renda digna, desenvolvimento profissional, e que possam construam seus projetos de vida e contribuam com o avanço social e econômico do país. “Se quisermos efetivamente ter um país próspero, teremos que considerar os jovens, que hoje somam 25% da população brasileira. Se assim não for, comprometeremos o futuro do Brasil e toda a possibilidade de pleno desenvolvimento.”
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